Fátima Trinchão
Poesias, Contos, Crônicas
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POEMA
POEMA
Em cena,
a pena e o papel,
o papel e o poeta,
a pena
correndo
lépida
saudando o
poeta,
no verso
oriundo
da lavra
mais
certa.
A pena
desliza,
macia,
criando
do poeta,
o verso
mais
livre,
tornando-o
poesia!



Fátima Trinchão
Enviado por Fátima Trinchão em 08/11/2008
Alterado em 18/12/2017
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