Fátima Trinchão
Poesias, Contos, Crônicas
Textos
TRANSITORIEDADE
Um engarrafamento intenso
uma briga por uns segundos,
um caos no trânsito lento,
um calor intenso, profundo!
O suor na face escorrendo,
pescoço, e braços e tudo;
um homem que passa correndo,
no caos do trânsito lento,
e aquele calor intenso,
de tão intenso, profundo!
A vida num só minuto,
nas retinas sonolentas...
a música que me embala,
o brilho da luz imensa,
no caos do trânsito lento,
um calor profundo, intenso.
Revejo os meus horários,
remarco meus compromissos,
até onde vejo, espicho
os olhos em ânsias vãs,
nem chuva, nem brisa,
nem vento,
no caos do trânsito lento,
um calor profundo, intenso,
nem vento chamando chuva,
nem chuva trazendo vento.
E naquele vai-não-vai,
e naquele movimento,
do trânsito caótico,lento,
medito, paro e penso,
nem vento trazendo chuva
nem chuva trazendo vento!
O transitar desta vida,
em tão rápido momento,
neste calor tão profundo,
tão profundo e tão intenso,
no caos do trânsito lento,
eu paro, medito e penso!
O céu azul de verão,
o sol intenso a brilhar,
o suor a gotejar,
no caos do trânsito lento.
No céu azul de verão,
sequer uma nuvem no ar,
nem vento chamando chuva,
nem chuva trazendo vento!
Um engarrafamento intenso
uma briga por uns segundos,
um caos no trânsito lento,
um calor intenso, profundo!
O suor na face escorrendo,
pescoço, e braços e tudo;
um homem que passa correndo,
no caos do trânsito lento,
e aquele calor intenso,
de tão intenso, profundo!
A vida num só minuto,
nas retinas sonolentas...
a música que me embala,
o brilho da luz imensa,
no caos do trânsito lento,
um calor profundo, intenso.
Revejo os meus horários,
remarco meus compromissos,
até onde vejo, espicho
os olhos em ânsias vãs,
nem chuva, nem brisa,
nem vento,
no caos do trânsito lento,
um calor profundo, intenso,
nem vento chamando chuva,
nem chuva trazendo vento.
E naquele vai-não-vai,
e naquele movimento,
do trânsito caótico,lento,
medito, paro e penso,
nem vento trazendo chuva
nem chuva trazendo vento!
O transitar desta vida,
em tão rápido momento,
neste calor tão profundo,
tão profundo e tão intenso,
no caos do trânsito lento,
eu paro, medito e penso!
O céu azul de verão,
o sol intenso a brilhar,
o suor a gotejar,
no caos do trânsito lento.
No céu azul de verão,
sequer uma nuvem no ar,
nem vento chamando chuva,
nem chuva trazendo vento!
Fátima Trinchão
Enviado por Fátima Trinchão em 20/03/2009
Alterado em 25/10/2019
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