Fátima Trinchão
Poesias, Contos, Crônicas
Perfil

PERFIL

Nasci no município de Euclides da Cunha, estado da Bahia, Salvador. Estudei em escolas públicas da capital e o curso universitário na Universidade Católica de Salvador onde fiz o Curso de Letras Vernáculas com Francês. Admiro as artes em todas as suas vertentes, e acredito no seu poder de eliminar fronteiras. Acredito na nossa capacidade de conscientização em relação ao amor e respeito que devemos ao nosso planeta e a todos os seus habitantes. O amor à literatura manifestou-se desde cedo na minha vida, incentivada que fui por familiares, segui escrevendo poemas, contos, crônicas e lendo os nossos autores e outros tantos, de tantas outras plagas. Nossas primeiras publicações em ordem cronológica foram:

- Publicação da poesia: Contemplação de uma vida
Jornal “A Tarde” - 02/12/1978;
- Publicação do conto: Roda Viva
jornal “A Tarde” - 20/05/79;
Publicação da Poesia intitulada “Deus”
Jornal “A Tarde” - 26/03/1985;
- Participação na Antologia Poética Hagorah –
Editora Contemp – 1986;
- Participação na Antologia Poética
Versos e Rimas.com
Editora Óminira – 2006;
- Participação na Antologia -
Revista CEPA – 2006
Editora CEPA;
- Participação na Publicação Bahia de Todos em Contos
Editora Óminira – Ano de 2008 - Volume III;
- Participação na Antologia “SALVADOR – 460 ANOS DE POESIA”
Editora Óminira – 2008;.
- Ecos do Passado (poemas -solos)
Editora Novos Autores;
- Cadernos Negros 32 - Salve as Folhas (Conto) (2009);
- Cadernos Negros  34 - Abença Pai Oxalá. (2011).



FÁTIMA TRINCHÃO teve seus trabalhos publicados  em jornais, revistas, antologias além de um livro solo .  Nos seus poemas e contos costuma enfocar temas de cunho social, histórico e psicológico. Seu primeiro texto, um poema trazido a público, no dia 02/12/1978, tem como título Contemplação de Uma Vida, publicado no caderno literário do jornal A Tarde, de ampla circulação local e nacional, após, publicação do conto Roda Viva, no mesmo jornal, no dia 20/05/1979, "Deus", poema publicado em 26/0/1985.  Outras publicações se seguiram em jornais de igual evidencia ao mesmo tempo em que, a autora estreava em antologias através da editora Contemp, no livro Hagorah, com os poemas  Palhaço e Bailarina ,no ano de 1986, esteve durante algum tempo afastada do .... só retornando no ano de 2005, com a publicação da  antologia www.versoscontos.com.br, através das Editoras Òmnira e CEPA através dos poemas Maria, Corredores, Caminhada, Tradições, Cadeira de Balanço, A Deusa, Andorinhas, Brisa, seguindo seu objetivo de publicar anualmente em 2006, participa mais uma vez da antologia poética, intitulada  Versos e Rimas, lançada pela editora Omnira, ; no mesmo ano a Revista CEPA -  Círculo de Estudo, Pensamento e Ação da Editora CEPA,  publicou poema intitulado Ecos do Passado. No ano de 2008 estreia na vertente literária de contos, publicando na Antologia Bahia de Todos em Contos, com o título O Mestre, Editora Omnira, Volume III; ainda nesse mesmo ano de 2008, em comemoração ao quadricentenário de fundação da Cidade de Salvador, publica alguns poemas na antologia, Salvador,460 Anos de Poesia. Em 2010, a convite do escritor e editor Roberto Leal, escreve a apresentação do Livro Versatilavra , onde escreve e descreve o fazer poético quando diz que “ não há momento derradeiro na poesia, esta não acaba ao acabarmos de ler o último poema, ao contrário, ele permanece e vive no nosso cotidiano, recomeça com o dia, escorre por entre os dedos, invade sem pedir licença, os escaninhos d’alma, com primor, exalta-se nas suas rimas, sublima-se em suas métricas, dilata-se e expande-se, nos seus versos livres, eterniza-se nos seus poemas. A poesia existe, e o poema é, é e nos remete às incursões ao imo de cada um de nós, fazendo-nos pensar. “

     Em dezembro de 2009, é lançado na capital paulista, em âmbito nacional e internacional o volume 32, dos Cadernos Negros, Contos, da Editora Quilombhoje, com o conto Salve as Folhas. No ano seguinte no dia 11 de agosto de 2010, lançou o livro Ecos do Passado, solo,  com quarenta e quatro poemas, durante a Bienal de São Paulo, através da Editora Casa do Novo Autor; 2011, dezembro, Cadernos Negros 34, conto intitulado A bênção meu Pai. Em 2014, foi lançado os Cadernos Negros, volume 34, quando veio a lume os poemas Tumbeiro e Salve os Pretos Velhos;  2015, publicação desses mesmos  poemas em Revista Literária de nacionalidade espanhola, ainda no ano de 2015, participação em Antologia editada pela REBRA, Rede Brasileira de Escritoras, denominada  Então é Natal, com o poema ......, no mesmo ano de 2015, publica o Poema Parecendo Até Domingo, na Revista Ominira de edição internacional, lançada em Angola; Dezembro de 2015, lançamento da edição anual da Antologia Cadernos Negros 38, da qual participa com o conto intitulado "A Santa".
    A respeito da literatura de Fátima Trinchão diz a professora doutora Ana Rita Santiago em artigo apresentado a Universidade do Amazonas, sob o título O tear de memórias na poética de escritoras negras baianas, durante o I Colóquio Nacional Poéticas do Imaginário, entre 12 e 14 de maio de 2009.
  “As memórias poéticas de Fátima Trinchão são constituídas pois  de representações coletivas de papéis e não apenas de traços individuais, ou seja, em que eventos históricos também são relevantes no processos de (re)elaborações de memórias. Posto isso, podemos inferir que nelas encontramos, memórias  literárias fragmentadas de um eu/nós, perpassadas de atributos sócio culturais, vivências, histórias e saberes. Sem essa prerrogativa, torna-se difícil entender essa poética provocante e ansiosa de si e do outro que também faz parte e constitui esse sujeito enunciador”.
Nas atividades culturais as quais fomos convidadas descrevemos : bate papo entre escritoras e intelectuais negras, UFBA 29/31 de Outubro de 2008 presentes: 5 de Julho CEAO, fubá.Encontro de escritoras negras; 6 de agosto de 2019 CEAO lançamento da antologia Cadernos Negros 41....



 
    
A Literatura nos contempla e nos completa como arte ligada ao viver humano, já que, a arte imita a vida, não poucas vezes, observamos que a vida, imita a arte; e a arte, nos enleva e nos eleva. Sinto-me profundamente agradecida, àqueles que de uma forma ou de outra, com suas leituras, comentários, acessos à nossa página, nos incentiva e honra com as suas presenças. Abraços de paz,  Abraços fraternos.